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Um tiro no futuro de nossos jovens

  • Foto do escritor: Nato Castro
    Nato Castro
  • 11 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura



Mesmo sendo pregoada como uma “pátria educadora”, muitos de nossos jovens encontram-se na escola da marginalidade, das drogas e outros tantos são atingidos, literalmente, por alunos formados como marginais. Salas de aula abandonadas pela falta de estrutura, estímulo no lar, muitas das vezes pela falta de consistência familiar.


Com poucos adolescentes nas escolas, seguindo o rito completo até à faculdade, ou minimamente o Ensino Médio, os infortúnios chegam rápido, travestidos em diversas mortes. Jovens, com um futuro imensurável pela frente, morrem aos milhares nos confrontos motivados pelo uso das drogas, pelo tráfico ou pela exclusão.


Segundo levantamento realizado pelo site Mapa da Violência, entre os anos de 2010 e 2012, 1608 jovens foram assassinatos nos municípios de Raposa, Paço do Lumiar, São José de Riibamar e São Luís, com um destaque maior para a capital, com um total de 1441 jovens.


Soaria falso dizer que nesse milhar de vidas estariam médicos, advogados e engenheiros, sonhos de qualquer mãe que vai na onda das melhores formações, mas sim, aí nesse bolo deveria ter muita gente boa, que venceria as atribulações e passaria do sofrimento da exclusão à oportunidade de fazer diferente. Porém, para alguns, antes mesmo da vida lhes proporcionar os caminhos para a escolha, uma bala (ou várias) pontuaram o parágrafo de suas histórias.


 
 
 

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