Em 20 anos, grau de instrução de jovens de São Luís apresenta um avanço satisfatório
- Nato Castro
- 29 de mar. de 2016
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Na primeira avaliação, feita em 1991, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, através do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, pouco mais de 40% dos jovens ludovicense de 5 a 20 anos estavam em situação escolar satisfatória, ou seja, estudavam regularmente ou haviam concluído o Ensino Médio. Número pequeno para uma cidade do porte da capital Maranhense, mas justificado pela falta de investimento em educação, tanto a nível estadual, quanto municipal.
Nos anos 2000, 10 anos após a primeira avaliação do IPEA, esse número saltou para mais da metade. Com inovações tecnológicas, escolas com mais atrativos, população mais ciente de seus direitos, cobrando dos governos um investimento maior na educação, foram fundamentais para alcançar os 57%.
Em 2010, após a ascensão de Lula ao poder, com um governo voltado para políticas sociais, que incluíam investimentos maciços na educação, saúde e moradia da população menos favorecida, o grau a média que em 1991 era de 41,67%, saltou para 75,57%, aumentando significativamente o número de jovens alfabetizados, na escola e concludentes do Ensino Médio.
Abaixo, gráfico com os valores em percentuais e as respectivas faixas de instrução, pesquisadas pelo IPEA.
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